InPUT: A estratégia que só ganha e nunca perde

Fala, estrategista!

Uma pergunta sincera para você: Você já ouviu falar das estratégias ganha-ganha?

Antes de mais nada, quero avisar que não fui eu que dei esse nome para essas estratégias e sim o Warren Buffet.

Se você nunca ouviu falar, eu vou te explicar a seguir.

Mas, antes de falar dela, preciso te contar uma coisa…

Durante anos eu busquei uma estratégia que me desse um retorno recorrente e consistente e acredito que você já deve ter passado por isso também.

O fato é que é muito difícil tentar encontrar consistência em meio ao caos.

E nos meios tradicionais, que nos geram retornos consistentes e recorrentes, o retorno é pífio.

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Por isso, nós acabamos entrando em uma busca incessante por algo que dê um bom retorno constante.

Eu, particularmente, só fui ouvir falar dessas estratégias ganha-ganha depois de quase 5 anos de mercado.

Depois de tomar muito tombo e perder muito dinheiro, consegui chegar em algo que me desse previsibilidade e bom retorno.

Consegui replicar isso nos EUA e o resultado tem sido espetacular.

Com apenas um ativo foram mais de 27,61% de renda gerada em menos de 6 meses.

Tudo isso graças às estratégias ganha-ganha, que fui descobrir depois que o Warren Buffett as chamava assim.

Agora a dúvida que surge é: Porque essas estratégias são chamadas de ganha-ganha?

Imagina que você tem duas carteiras: uma de ações e outra de opções.

Nas estratégias ganha-ganha você nunca tem perda com opções.

O que acontece aqui é que o seu capital pode migrar para a carteira de ações temporariamente.

Com isso, seu risco de uma eventual perda permanente é transferido para uma determinada ação.

O ponto é que, se for uma boa empresa, seu risco é baixíssimo.

De acordo com o Marks Howard, um dos maiores nomes do Value Investing, risco é a probabilidade de se ter uma perda permanente.

Isso, em tese, só aconteceria se a empresa viesse a falir.

“Leo, então se eu comprei uma ação e ela está caindo, não tive uma perda?”.

Isso é chamado de perda temporária ou perda gerencial.

Um lucro ou prejuízo só acontece na realização do mesmo.

Ou seja, se estou com uma perda temporária em uma ação e realizo esse prejuízo, transformei a minha perda gerencial/temporária em permanente.

Do contrário, essa perda definitiva só aconteceria se a empresa quebrasse.

Essa diferença confunde a maior parte dos investidores comuns, que acabam perdendo dinheiro por mera impaciência.

Mas, em paralelo, consigo seguir na execução das minhas estratégias ganha-ganha na minha carteira de opções, fazendo com que eu vá acumulando cada vez mais dinheiro.

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No mercado americano isso se torna ainda mais atrativo, pois tenho a possibilidade de uma geração de renda semanal em dólar, o que aumenta ainda mais os meus ganhos.

Se você ainda não começou a executar essas estratégias, sugiro que comece o quanto antes, pois será um divisor de águas nos seus investimentos.

Um grande abraço,
Leo Dutra.